sábado, 10 de março de 2012

Contagem regressiva
Faltam 212 dias para as eleições Municipais do dia 07 de outubro.


Bom final de semana
Aos amigos leitores desejamos um bom final de semana, especialmente a todas as mulheres pelo dia internacional da mulher. Que deus esteja presente na vida de cada um abençoando dos os lares. (Luiz Pereira)

Privatização leva Centrais Elétricas do Pará ao processo de falência
 

À beira da falência, sem pagar os trabalhadores e com pedido de recuperação judicial em andamento. Este é o cenário caótico deixado pelo Grupo Rede responsável pela administração das Centrais Elétricas do Pará (CELPA), a distribuidora de energia do Estado.
Fruto da privatização sacramentada em 1998, a má gestão e o descaso geraram uma dívida que chega a R$ 2 bilhões. Ao assumir o controle da CEPAL, o Grupo REDE apostou na lógica de que o mercado seria a solução na busca pelos lucros. E quem pagou a conta foram à população e os trabalhadores.
“Logo no início da privatização mais de dois mil trabalhadores foram demitidos criando um processo de sucateamento da Celpa, precarização das relações de trabalho que geraram diversos acidentes.
“O Grupo Rede repassou mais de R$600 milhões para outras regiões enquanto que o Pará continua amargando anos sem investimentos”, denuncia Ronaldo Romeiro, presidente do Sindicato dos Urbanitários do Pará.
População: vítima do descaso

Fiscalização da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) detectou que, em 2011, os consumidores da CELPA ficaram, em média, 106 horas sem energia por falhas da distribuidora.
Um prazo de 60 dias foi estipulado para que a distribuidora apresente um plano buscando a correção de falhas na qualidade dos serviços prestados. “Tudo isso poderia ser resolvido caso o controle da distribuidora fosse repassado para a Eletrobrás”, reflete Romeiro.
Por William Pedreira – CUT Brasil




Dono de loja de compra de ouro é tomado de assalto em redenção

image
Momento do assalto

Uma dupla de assaltantes, um armado de revólver e o outro com uma pistola, tomaram de assalto Roberto Atsusni Idenaga, 44 anos de idade, dono da compra de ouro denominada “Paulista Compra de Ouro”, localizada no Centro de Redenção.
            Para cometer o assalto, os bandidos que parecem já conhecer a rotina da vítima, esperaram ela chegar a loja que fica no primeiro andar de um prédio ao lado na “Minas Calçados”, para o abordarem e lhe obrigar a entregar, sob forte ameaça de morte, a quantia de sete mil reais em dinheiro. Segundo Roberto a todo instante os marginais perguntavam pelo ouro, sempre o ameaçando de morte.
Depois que tomaram consciência de que no local não havia ouro, os marginais amarraram a vítima com fitas isolante o deixando trancado, para depois fugirem com o dinheiro roubado. Só que para azar dos marginais o assalto foi gravado nitidamente por um circuito interno de TV, que identificou bem os marginas, e isso poderá ajudar a polícia na captura deles.
            Roberto conseguiu se soltar e avisar a polícia, e uma Guarnição do Grupo Tático do BPM comandado pelo sargento D Miranda esteve no local juntamente com um chaveiro que abriu a porta, realizou os primeiros levantamento e como assistiram ao vídeo do assalto, é apenas uma questão de tempo colocar os marginais na cadeia.  (redenção 190)

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.