sábado, 26 de novembro de 2011

POLICIAIS FLAGRAM ARROMBADOR COM JÓIA FURTADA EM JACUNDÁ

Wilis JoséEstá recolhido na Delegacia de Jacundá, sudeste do Estado, Welis José Oliveira dos Passos, conhecido popularmente por “Rato Branco”. Ele foi apresentado pelos investigadores Everaldo e Edson ao delegado Marcos Cruz, para ser autuado por crime de furto qualificado. Na noite do último dia 21, o acusado entrou em uma residência e furtou diversos objetos pessoais e aproximadamente R$ 25 mil em jóias.
Após o registro do boletim de ocorrência, a equipe policial passou a apurar o crime e descobriu que “Rato Branco” estaria tentando comercializar um anel de ouro em uma ourivesaria do município. Assim, os policiais civis passaram a procurá-lo até localizá-lo na cidade. Ele foi abordado pelos policiais na mesma ourivesaria. Interrogado, ele confessou o delito e levou os policiais até um outro local onde estavam escondidos os outros objetos saqueados do imóvel. Tudo já foi devolvido à vítima. O acusado permanece detido na Delegacia do município à decisão da justiça.

Rondon do Pará; luta contra a impunidade Mobiliza Globais
 

Camila Pitanga, Letícia Sabatella, Marrone e Osmar Prado participam de ato em Rondon do Pará  contra a impunidade de  11 anos da execução de José Dutra da Costa (Dezinho) e sete anos de José de Ribamar
No dia 21 de novembro a execução do dirigente sindical rural José Dutra da Costa (Dezinho) somou onze anos. Dezinho era presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais do município de Rondon do Pará, sudeste do estado.
Hoje, 25 e amanhã, 26, várias organizações ligadas à luta pela reforma agrária e os direitos humanos agendam várias ações contra a impunidade. Somente o pistoleiro Wellington de Jesus Silva foi condenado pelo tribunal do júri (em novembro de 2006 – 1° júri – e abril de 2007 – 2° júri) a 29 anos de reclusão em regime fechado.
Os autos do processo explicam que Dezinho mesmo baleado entrou em luta corporal com Silva, que só não fugiu pelo fato do corpo do sindicalista ter ficado sobre o corpo pistoleiro após uma queda. Não fosse isso, talvez ninguém estaria preso.
Por conta da lentidão do processo pela Justiça do Pará, o caso de Dezinho foi acolhido para ser investigado pela Organização dos Estados Americanos (OEA). Os mediadores e os acusados de mando nunca foram alcançados pela justiça, entre eles o fazendeiro Décio José Barroso Nunes (Delsão).
No ano de 2004 outro militante foi executado, José de Ribamar.
Maria Joel, viúva de Dezinho assumiu a luta, e hoje estaria sendo ameaçada por fazendeiros de Rondon do Pará, que prometem realizar o ato em represálias às manifestações agendadas por organizações que defendem os direitos humanos e o STR de Rondon do Pará. (fonte Furo)

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