POLÍCIA CIVIL INVESTIGA HOMICÍDIOS NO MUNICÍPIO DE MARABÁ
Xinguara; Moto atropela criança de 3 anos
Braçal é executado com três tiros
O Departamento de Investigação e Prevenção de Homicídios da Polícia Civil de Marabá, sudeste do Estado, instaurou inquérito para apurar a morte de Walber Pinheiro dos Santos, de apelido "Negão da Angélica". Ele foi morto após ser atacado por outros detentos no presídio CRAMA (Centro de Recuperação Agrícola Mariano Antunes) de Marabá. A vítima ainda chegou a ser socorrida e internada no Hospital Municipal de Marabá, mas não resistiu aos ferimentos e morreu no último dia 13. O fato foi registrado na Seccional Urbana de Marabá por representantes da Susipe (Superintendência do Sistema Penitenciário do Pará) e será investigado pela unidade especializada. Os agressores foram apresentados e ouvidos pelo delegado João Ricardo Inácio que tomou as providências preliminares e encaminhou o caso ao DIPH de Marabá. Walber havia sido preso pela Polícia Militar de Caxias, no Maranhão, no último dia 14, acusado de estupro e homicídio. Com 33 anos, mecânico, o acusado foi detido na casa de familiares, no povoado Capão, naquele município.
Ele estava com mandato de prisão expedido pela 4º Vara Penal de Marabá desde julho de 2009 e era considerado foragido da Justiça. Walber é acusado de estuprar e assassinar uma criança de 13 anos, em 2008, no Pará. A menina era enteada do acusado e morava com ele e a mãe. Segundo informações, o homem matou a criança com 12 facadas, na frente dos familiares dela, depois de a vítima ter recusado a manter relações sexuais com o padrasto. A suspeita é que ele abusou da adolescente durante dois anos. Depois de prestar depoimento ao 1º Distrito Policial de Caxias, "Negão da Angélica" foi encaminhado a uma casa penal, de onde foi transferido para o Centro de Recuperação Agrícola Mariano Antunes em Marabá, para aguardar julgamento. Walber Pinheiro Santos respondia por estupro e homicídio qualificado, com pena prevista de até 30 anos de prisão.
Outro crime investigado pela Departamento de Investigação e Prevenção de Homicídios de Marabá teve como vítima Sandra Maria da Costa no último dia 10 em uma área de invasão urbana no bairro Nova Marabá, local conhecido como “Grota da Sucuri”. Investigações preliminares possibilitaram desvendar de imediato a autoria do crime que recaiu sob o companheiro da vítima. José Hilton Conceição de Souza, natural de São Domingos do Capim, nordeste do Pará, está foragido. O acusado é procurado para ser ouvido no inquérito. Caso não seja localizado, ele terá a preventiva requerida ao Poder Judiciário marabaense.
Xinguara; Moto atropela criança de 3 anos
No final da tarde de ontem sexta-feira (16) por volta das 17hs30m na rua Barão do Rio Branco, uma criança de três anos de idade foi atropelada por uma moto NXR BROSS placa JUB 98-46 da cidade de piçarra-PA.
O atropelamento se deu no momento em que a criança ia atravessando a rua em companhia de uma pessoa que teve o nome Divulgado, a criança teve escoriações pelo corpo foi encaminhada ao Hospital Municipal medicada e liberada em seguida.
A condutora da moto a senhora Adriana de 28 anos teve ferimentos na perna também foi pró Hospital para receber atendimento medico e também já foi liberada.
Braçal é executado com três tiros
Segundo apurou a reportagem no local do crime, Alexandre Silva circulava a pé pela Rua Afonso Arinos, quando foi seguido por dois homens. Um deles acompanhou a vítima e apontou uma arma.
O braçal ainda pediu para que o homem não atirasse nele, mas o pistoleiro não teve compaixão e disparou três vezes, um tiro no peito, um no queixo e outro próximo a um dos olhos. Após o crime, os bandidos saíram correndo.
Ferido, Alexandre ainda andou pela Rua Daniela Peres. Como a área é de declive, ele não conseguiu subir a ladeira e voltou cambaleando para a Rua Afonso Arinos, onde tombou morto. Homens do Corpo de Bombeiros foram acionados, mas ao chegarem ao local do crime perceberam o óbito do ferido.
Como a polícia ainda não havia chegado ao local, os bombeiros isolaram a área ao redor do cadáver. Com a chegada do investigador Rosivaldo e do escrivão Paulo Lima, ambos da Polícia Civil, testemunhas foram indagadas em relação ao crime. Ainda na noite do crime, os policiais colheram depoimentos.
A morte de Alexandre confundiu os familiares dele, pois o rapaz era considerado uma pessoa bastante trabalhadora. Como a vítima era evangélica, a suspeita de qualquer inimizade era quase descartada, fato que mudou após a morte dele. (Vinicios Nogueira/Waldyr Silva)
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