Região tem 38 trabalhadores rurais marcados para morrer
A Comissão Pastoral da Terra (CPT) divulgou nesta quarta-feira (8) diagnóstica sobre a situação de morte contra trabalhadores e trabalhadoras rurais do sul e sudeste do Pará. Dados levantados nos últimos seis meses demonstram que pelo menos 38 pessoas vêm sendo ameaçadas em decorrência de conflitos agrários. Outras dezenas que morreram pelo mesmo motivo não tiveram seus casos completamente finalizados.
A divulgação foi realizada pelo advogado José Batista Afonso e por Rose Lima, ambos da CPT. Em 65 páginas de relatório, existe uma espécie de ficha das 38 pessoas que estão sendo ameaçadas na região, contendo dados de onde elas vivem, conflito em que estão envolvidas, denúncias que elas já registraram em diferentes órgãos, o que foi feito desde então por essas pessoas e como elas estão atualmente.
A divulgação foi realizada pelo advogado José Batista Afonso e por Rose Lima, ambos da CPT. Em 65 páginas de relatório, existe uma espécie de ficha das 38 pessoas que estão sendo ameaçadas na região, contendo dados de onde elas vivem, conflito em que estão envolvidas, denúncias que elas já registraram em diferentes órgãos, o que foi feito desde então por essas pessoas e como elas estão atualmente.
Dos 38 nomes, os casos de Maria Joel Dias, viúva do sindicalista José Dutra da Costa, o Dezinho, assassinado há 12 anos, e Laísa Sampaio, irmã de Maria do Espírito Santo e cunhada de José Cláudio Rodrigues, ambientalistas executados no ano passado, são considerados os mais graves pela comissão. Maria, atualmente, está com proteção policial, e a CPT tenta conseguir o mesmo para Laísa Sampaio e seu marido, Zé Rondon. (fonte CT Online)
Xinguara/ desperdício do dinheiro público
Vejas as fotos abaixo
Aqui em Xinguara é possível encontrar com facilidade casos que podem ter várias situações: má gestão do recurso público, improbidade administrativa, incompetência e, principalmente, desrespeito ao cidadão contribuinte.
Por todos os lados que andamos em Xinguara podemos constatar a falta de respeito com o dinheiro que o contribuinte deixa de impostos para os cofres públicos, são Obras inacabadas e serviços de péssima qualidade, e de pouca durabilidade.
Um exemplo disso é a Rua Rio Grande do sul poucos meses depois da sua conclusão já está precisando ser recuperada, em alguns lugares os bloquetes estão se soltando, em outro ponto o chão afundou, e isso se chama desperdício de dinheiro público.
O pior é que nosso dinheiro vai sumindo com serviços mal feitos e nada de fiscalização por parte do poder Legislativo municipal, porque a maioria dos nossos legisladores anda de mãozinhas dadas com o chefe maior do executivo, e o resultado é esse ai que estamos vendo, não só dentro da cidade mais em todo o município. . (Texto e foto Luiz Pereira)
Rua Rio Grande do Sul |
Rua Rio Grande do sul |
Cruzamento da Rio Grande do sul com Av. Xingu |
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