terça-feira, 27 de março de 2012

Xinguara; Motoristas escolares recebem formação para transportar alunos com segurança e exatidão educacional.         

            A gestão educacional de Xinguara qualificou neste mês de Março de 2012, dezesseis profissionais que fazem diariamente o transporte publico escolar. Além de conduzir com precisão e atenção os veículos, eles têm o dever de cuidar dos alunos durante o percurso feito entre casa e escola.
            Os motoristas foram formados para garantir a segurança e integridade dos alunos. O SEST/SENAT em parceria com a secretaria de educação e prefeitura viabilizou profissionais e espaço adequado para que fosse ministrado este curso.
            Em discurso preferido por Davi Passos na entrega dos diplomas aos concluintes, disse que; “vocês tem o mesmo dever que o pedagogo em sala de aula, só que com um diferencial. Tem que conduzir os veículos com segurança, além disso, cuidar dessas crianças e adolescentes durante todo o trajeto”.
            A secretaria de educação tem mostrado nestes últimos meses a preocupação com servidores, professores, alunos, rede de ensino e melhoria de sua frota escolar. O secretário Claudio Marques esta fazendo da educação publica de nosso município um plano educacional modelo no sul do estado.
Reportagem: Müller D’Oliveira.



Comissão Pastoral da Terra de Xinguara e Marabá denunciam governo tucano do Pará
 
O governo tucano de Simão Jatene, do Pará, está fazendo acordo com a família Mutran e o grupo Santa Bárbara, de Daniel Dantas, para vender ilegalmente terras públicas a preço de “banana”. A denúncia foi feita em nota pública da Comissão Pastoral da Terra (CPT) divulgada nesta segunda-feira (26).

Nota
Na nota, a entidade indaga “o que o Estado do Pará ganha em vender suas terras a preço tão irrisório?” e destaca que “o acordo já foi celebrado, faltando apenas o juiz da Vara Agrária de Redenção homologar”.
E exige, para a preservação do interesse e do patrimônio público, “a não homologação do acordo pelo Poder Judiciário, vez que assim o fazendo, o Judiciário estaria sendo conivente com as ilegalidades e irregularidades dos processos; e a atuação do Ministério Público Estadual e Federal, que deve agir de maneira exemplar para zelar o patrimônio público e investigar e denunciar as ilegalidades do processo”.
A nota, assinada pela Comissão Pastoral da Terra de Xinguara, Sul do Pará e Comissão Pastoral da Terra de Marabá, Sudeste do Pará, explica que a obrigação do Governo do Pará era retomar as áreas públicas, correspondente às fazendas Espírito Santo e Mundo Novo, localizadas no Sul do Pará, que foram ilegalmente destacadas do Estado. Ao invés disso, está vendendo essas terras a preço de irrisório, bem abaixo do valor de mercado, dilapidando o próprio patrimônio.
Em 9 de junho 2010, o Estado do Pará ingressou com Ações Civis Públicas perante a Vara Agrária de Redenção, para reaver essas terras do Estado, contra Benedito Mutran Filho, Cláudia Dacier Lobato Prantera Mutran, Alcobaça Participações Ltda e Agropecuária Santa Bárbara Xinguara S/A, esta pertencente ao grupo Opportunity, que tem como um de seus sócios o banqueiro Daniel Dantas. Em razão dessas ações, essas áreas estão com os suas matriculas bloqueadas no cartório de registro de imóveis de Xinguara.
A preço de banana
Na avaliação da CPT, “o que é muito mais grave é que, apesar de ter sido o próprio Estado do Pará quem ingressou com as ações para reaver essas terras públicas, este mesmo Estado firmou acordo com Benedito Mutran nos processos, para vender as mesmas a um valor muito abaixo do valor de mercado, a preço de “banana”, chegando a ser até mais de 13 vezes menor que o valor que elas realmente valiam”.
E cita como exemplo a fazenda Mundo Novo que o Estado do Pará vendeu no acordo a Benedito Mutran pelo valor aproximado de R$400.000,00 (quatrocentos mil reais) e foi revendida pelo mesmo Mutran ao Grupo Santa Bárbara por mais de R$5.000.000,00 (cinco milhões de reais). Valor esse que chega a ser 13 vezes maior do que o Estado do Pará vendeu.
“Não bastassem essas gravíssimas ilegalidades e irregularidades, os Procuradores do Estado do Pará estão prevendo no acordo, honorários de R$100.000,00 (cem mil reais) para sua Associação particular, portanto se beneficiando pessoalmente com o acordo”, denuncia ainda a nota.
Fonte: Portal Vermelho, com informações da CPT Nacional

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