quarta-feira, 18 de abril de 2012

PRODUTORES RURAIS DA VALE DO ARAGUAIA
RECEBEM CERTIFICADOS DO SENAR

Produtores rurais das colônias da região do baixo Araguaia receberam no domingo (15) certificados de conclusão de cursos ministrados pelo Senar (Serviço Nacional de Aprendizagem Rural), em parceria com o Sindicato Rural de Xinguara.


Os certificados foram entregues aos produtores e produtoras rurais pelas mãos da própria representante do Senar em Xinguara, Fátima Assunção (a Fatinha) e o presidente do Sindicato Rural de Xinguara Osvaldinho Assunção.


TRÊS COLÔNIAS BENEFICIADAS


A certificação beneficiou produtores rurais das três principais colônias do baixo Araguaia: Maringá, Monte Castelo e Vale do Araguaia, e faz parte de um amplo programa do Senar na região que tem como objetivo qualificar profissionalmente os produtores para que estes utilizem os conhecimentos adquiridos através dos cursos como alternativa de trabalho destinado à complementação da renda familiar.

TÉCNICAS DE MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS

O principal curso ministrado foi o de Preparação e Conservação de Alimentos, cujas práticas culinárias estão voltadas especialmente às mulheres, disponibilizando a estas os conhecimentos necessários à preparação, manipulação e conservação de alimentos de maneira simples e econômica.
“O Senar tem transformado a vida de muitas famílias na zona rural de Xinguara, trazendo à mulher do campo a oportunidade de se qualificar profissionalmente através dos mais diferentes cursos que a instituição tem trazido para a região, através dessa parceria com o Sindicato Rural de Xinguara” explica Fatinha Assunção.


OUTROS CURSOS PARA O FUTURO

Fatinha Assunção também destaca que em 2012 continuará à frente da implementação dos cursos do Senar às comunidades rurais da região, congregando os produtores e produtoras rurais para receber os benefícios dos cursos de formação profissional rural que tem mudado a vida do homem do campo na sua região, tais como: Trabalhador na Produção de Mudas e Sementes, Trabalhador na Bovinocultura de Corte; Trabalhador da Doma Racional de Equídeos; Trabalhador da Inseminação Artificial de Bovinos; Trabalhador na Operação e Manutenção de Tratores Agrícolas; Trabalhador na Piscicultura; Trabalhador na Administração de Associações e Sindicatos. Além de curso na Produção de Conservas Vegetais, Compotas, Frutos Cristalizados e Desidratados.


DEPOIMENTO DO JORNALISTA LUIZ PEREIRA

Ao acompanhar os trabalhos da representante do Senar na Colônia, Fatinha Assunção, o jornalista e radialista Luiz Pereira escreve o seguinte depoimento sobre o trabalho realizado na zona rural de Xinguara:


“O trabalho de Fatinha Assunção através do Senar tem sido aclamado e reconhecido pelas mais diversas entidades representativas da sociedade civil organizada, lideranças políticas e comunitárias da região, como um verdadeiro diferencial de prestação de serviços comunitários que tem dado às famílias integrantes das comunidades rurais assistidas, a oportunidade de melhoria do padrão e da qualidade de vida através do acesso aos mais diversos cursos de aprendizagem que proporcionam, além da qualificação profissional almejada, o aumento e a complementação da renda familiar dos grupos envolvidos e assistidos”, registrou o jornalista em suas anotações sobre a sua visita às colônias da região do baixo Araguaia.


DEPOIMENTO DO JORNALISTA MORAIS FILHO

Outro integrante da comitiva que visitou a região do baixo Araguaia em companhia da equipe do Senar foi o jornalista e radialista Morais Filho que em suas anotações registrou o seguinte depoimento:
“A principal característica do trabalho de Fatinha Assunção à frente do Senar no sul do Pará – que suscita reconhecimento e respeitabilidade das comunidades envolvidas – é a natureza VOLUNTÁRIA de seu trabalho social, cuja filosofia principal adotada por essa mulher batalhadora tem sido o lema “Dar de si sem pensar em si”, sem visar qualquer tipo de lucro, retorno ou recompensa social de qualquer natureza, qualidades estas que fazem do trabalho de Fatinha um verdadeiro sacerdócio em favor do bem-estar e do crescimento pessoal e profissional do homem e da mulher do campo em sua região” escreveu o jornalista num trecho da matéria que será veiculada no jornal MANANCIAL, órgão fundado pelo próprio Morais Filho.


A pedido das mulheres das colônias Maringá, Monte Castelo e Vale do Araguaia, o Senar estará voltando dentro de muito breve à região para dar continuidade ao trabalho de implementação dos mais diversos cursos que já foram solicitados pelos presidentes de associações. veja as fotos abaixo. (Texto Renato Gomes Soares)











A IMPRENSA E O PODER QUE EXERCE

Aviso aos navegantes: a imprensa é livre, respeitada as suas prerrogativas de informar, com responsabilidade, conforme assegura Celso de Mello, ministro do STF.


“A liberdade de imprensa, enquanto projeção das liberdades de comunicação e de manifestação do pensamento, reveste-se de conteúdo abrangente, por compreender, entre outras prerrogativas relevantes que lhe são inerentes, o direito de informar, o direito de buscar a informação, o direito de opinar, e o direito de criticar. A crítica jornalística, desse modo, traduz direito impregnado de qualificação constitucional, plenamente oponível aos que exercem qualquer atividade de interesse da coletividade em geral, pois o interesse social, que legitima o direito de criticar, sobrepõe-se a eventuais suscetibilidades que possam revelar as pessoas públicas ou as figuras notórias, exercentes, ou não, de cargos oficiais. A crítica que os meios de comunicação social dirigem às pessoas públicas, por mais dura e veemente que possa ser, deixa de sofrer, quanto ao seu concreto exercício, as limitações externas que ordinariamente resultam dos direitos de personalidade. Não induz responsabilidade civil a publicação de matéria jornalística cujo conteúdo divulgue observações em caráter mordaz ou irônico ou, então, veicule opiniões em tom de crítica severa, dura ou, até, impiedosa, ainda mais se a pessoa a quem tais observações forem dirigidas ostentar a condição de figura pública, investida, ou não, de autoridade governamental, pois, em tal contexto, a liberdade de crítica qualifica-se como verdadeira excludente anímica, apta a afastar o intuito doloso de ofender. Jurisprudência. Doutrina. O STF tem destacado, de modo singular, em seu magistério jurisprudencial, a necessidade de preservar-se a prática da liberdade de informação, resguardando-se, inclusive, o exercício do direito de crítica que dela emana, por tratar-se de prerrogativa essencial que se qualifica como um dos suportes axiológicos que conferem legitimação material à própria concepção do regime democrático. Mostra-se incompatível com o pluralismo de ideias, que legitima a divergência de opiniões, a visão daqueles que pretendem negar, aos meios de comunicação social (e aos seus profissionais), o direito de buscar e de interpretar as informações, bem assim a prerrogativa de expender as críticas pertinentes. Arbitrária, desse modo, e inconciliável com a proteção constitucional da informação, a repressão à crítica jornalística, pois o Estado – inclusive seus juízes e tribunais – não dispõe de poder algum sobre a palavra, sobre as ideias e sobre as convicções manifestadas pelos profissionais da imprensa.”


Quem diz isto é o ministro do STF Celso de Mello, no seu voto de relator do AI 705.630-AgR, julgado em 22.03.2011, publicado no DJE de 06.04.2011.


Nota do blog;


A liberdade de imprensa um direito adquirido pelos profissionais do jornalismo em todo Brasil, muitas  vezes o que noticiamos tem algo que atinge o podre de um ou outro politica corrupto ou  coisa parecida, sempre aparece aqueles com algo a esconder, de uma forma ou outra tentando intimidar a imprensa.

Xinguara 

Aqui em Xinguara aconteceu no ultimo sábado quando um certo pré- candidato a prefeito recém chegado a Xinguara  e que pretende ser prefeito de uma das cidades mais importantes do sul do Pará, saiu com as seguintes palavras baixas e insignificantes para a imprensa verdadeira e que não se curva diante de pessoas com essa personalidade, “se alguém seja quem for, que colocar alguma matéria contra a minha pessoa, eu vou entrar com uma representação contra o jornal, processar e entrar com pedido de danos morais e olha lá se eu não fizer outra coisa mais” 

Fica aqui nosso repúdio a esse cidadão e que ele respeite a imprensa pra que seja também respeitado. (Texto Luiz Pereira)

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