quinta-feira, 12 de abril de 2012


Xinguara; PISTA DE VAQUEJADA QUASE PRONTA!

Pista de Vaquejada- Xinguara
A finalização da Construção do Parque de Vaquejada "Hermes Dantas", no Sindicato Rural de Xinguara está andando a todo vapor. 


A Pista de Xinguara será uma das melhores e mais estruturada do Norte do Brasil. A pré-inaugurarão será no dia 23 de maio de 2012 com participação especial de Maida e Marcelo, com portões abertos para toda a população xinguarense.


 
“A Pista de Vaquejada é uma vitrine que tem como finalidade maior fazer Xinguara brilhar como principal centro do agronegócio sul paraense, atraindo para cá investidores e novos empreendimentos, principalmente indústrias ligadas à pecuária, como por exemplo, uma indústria de calçados e industrialização do leite” diz Osvaldinho Assunção, um dos principais idealizadores e entusiasta da construção da pista.

MAIDA & MARCELO
Maida e Marcelo

Maida e Marcelo são filhos do sanfoneiro Voninho, um dos mais famosos artistas do estado de Goiás, cantam juntos há 11 anos, gravaram 4 CD’s e 1 DVD. O maior sucesso da dupla e a música "Não tem cachaça que cura". Em dezembro de 2007 foram convidados para participarem do DVD da Dupla Guilherme & Santiago que foi gravado em Goiânia-GO no Clube Jaó. Cantaram juntos essa mesma música, depois disso o nome da dupla passou a ser reconhecido em várias regiões do país.

AGREDECIMENTOS

Esta semana a diretoria do Sindicato Rural expressou seus agradecimentos a todos aqueles que ajudaram na construção da pista de vaquejada.

HISTÓRIA DA VAQUEJADA

Sem registros precisos de datas, sabe-se apenas que em meados de 1940 os vaqueiros de várias partes do nordeste começaram a tornar público suas habilidades, na Corrida do Mourão, que começou a ser um esporte popular na região nordeste.


Os coronéis e senhores de engenho passaram a organizar torneios de vaquejadas, onde os participantes eram os vaqueiros, e os patrões faziam apostas entre si, mas ainda não existiam premiações para os campeões. Os coronéis davam apenas um "agrado" para os vaqueiros que venciam. A festa se tornou um bom passatempo para os patrões, suas mulheres e seus filhos.


Após alguns anos, pequenos fazendeiros de várias partes do nordeste começaram a promover um novo tipo de vaquejada, onde os vaqueiros tinham que pagar uma quantia em dinheiro, para ter direito a participar da disputa. O dinheiro era usado para a organização do evento e para premiar os vencedores.


As montarias, que eram formadas basicamente por cavalos nativos daquela região, foram sendo substituídas por animais de melhor linhagem. O chão de terra batida e cascalho, ao qual os peões estavam acostumados a enfrentar, deu lugar a uma superfície de areia, com limites definidos e regulamento. Cada dupla tinha direito a correr três bois.
O primeiro boi valia 08(oito) pontos, o segundo valia 09 (nove) e o terceiro boi correspondia a 10 (dez) pontos. 


Esses pontos eram somados e no final da vaquejada era feita a contagem de pontos, a dupla que somasse mais pontos era campeã, e recebia um valor em dinheiro. Esse tipo de vaquejada foi e ainda é chamada de "bolão". (Texto Renato Gomes Soares)

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